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1.
Epidemiol. serv. saúde ; 14(3): 159-169, jul.-set. 2005. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-417287

ABSTRACT

O estudo analisa a qualidade de informações sobre mortalidade em idosos, segundo causas mal-definidas e local de ocorrência do óbito, para o Município de Maringá, Estado do Paraná, Brasil, de 1979 a 1998. Os dados foram obtidos do Sistema de Informações sobre Mortalidade do Ministério da Saúde (SIM-MS), do Censo Demográfico realizado pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e do Núcleo de Estudos de População, da Universidade Estadual de Campinas (Nepo/Unicamp). No período de referência do estudo, a mortalidade proporcional por causas mal-definidasdecresceu 5,7%, como também decresceram os coeficientes para idosos até 79 anos. Entre 1996-1998, exceto para idosos de 85 anos e mais, os coeficientes foram maiores para homens e aumentaram com a idade; para os indivíduos de 60 a 64 e de 85 anos e mais, esses coeficientes foram de 114,1 e 1614,4 para homens e de 33,9 e 1913,9 para mulheres (por 100.000 habitantes), respectivamente para essas datas. O domicílio foi o local mais freqüente de óbito para homens e mulheres (63% e 75,6%, respectivamente). Óbitos sem assistência médica (38,2%) e por senilidade (23,5%) foram mais freqüentes duranteo período. Esses resultados evidenciam boa qualidade das informações de mortalidade e aumento de óbitos atribuídos a senilidade e ocorridos em via pública em Maringá-PR...


Subject(s)
Humans , Male , Female , Health Policy, Planning and Management , Mortality , Information Systems/trends
2.
Rev. bras. epidemiol ; 8(2): 127-141, jun. 2005. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-420333

ABSTRACT

O projeto SABE (Saúde, bem-estar e envelhecimento) foi coordenado pela Organização Pan-Americana de Saúde com o objetivo de coletar informações sobre as condições de vida dos idosos (60 anos e mais) residentes em áreas urbanas de metrópoles de sete países da América Latina e Caribe - entre elas, o Município de São Paulo - e avaliar diferenciais de coorte, gênero e socioeconômicos com relação ao estado de saúde, acesso e utilização de cuidados de saúde. Por meio de questionário e processo amostral padronizados foram entrevistadas 2.143 pessoas. Encontrou-se que as mulheres são maioria, os imigrantes eram 8,7 por cento, 62,6 por cento viveram por cinco anos ou mais na área rural até os quinze anos de vida. Dos idosos, 13,2 por cento viviam sós, sendo que esse valor aumentou com a idade e no sexo feminino. Em relação ao estado mental, encontrou-se, pelo Mini Exame do Estado Mental (MEEM), 6,9 por cento de deterioração cognitiva e 18,1 por cento de depressão, segundo a Escala de Depressão Geriátrica. As auto-avaliações de saúde mostram que 53,8 por cento dos entrevistados consideraram a sua saúde regular ou má. Dentre as doenças mais freqüentes estavam a hipertensão (53,3 por cento); artrite/artrose/reumatismo, 31,7 por cento; e diabetes, 17,9 por cento. A grande maioria dos idosos não apresentou dificuldades nas atividades básicas de vida diária (80,7 por cento), e entre aqueles que apresentaram, a maioria tinha dificuldades em uma ou duas atividades. Foram apresentados dados dos arranjos domiciliares encontrados, do acesso e utilização de serviços de saúde, e relativos à renda e condição de trabalho. Conclui-se que as condições de saúde são preocupantes, assim como a insuficiência do sistema de seguridade social.

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